Sabe aqueles filmes que você assiste uma vez e nunca mais consegue esquecer? Como Treinar o Seu Dragão é exatamente assim para mim – e aposto que para você também! Toda vez que vejo aquela cena do Soluço estendendo a mão para o Banguela pela primeira vez, meu coração dispara.
É impossível não se emocionar com essa amizade improvável entre um garoto desajeitado e um dragão que, teoricamente, deveria ser seu inimigo mortal.
Confesso que quando vi o filme pela primeira vez, não esperava muito. Pensei: “ah, mais um desenho sobre dragões”. Que engano! A história me pegou de jeito, e tenho certeza de que aconteceu a mesma coisa com milhões de pessoas pelo mundo. Há algo de especial nessa saga que vai muito além de vikings e criaturas voadoras.
Talvez seja porque todos nós, em algum momento da vida, já nos sentimos como o Soluço – meio deslocados, tentando encontrar nosso lugar no mundo.

A Magia de Ser Diferente (E Isso Está Tudo Bem!)
Vamos ser honestos: quem nunca se sentiu um peixe fora d’água? O Soluço, coitado, vivia essa sensação 24 horas por dia na ilha de Berk. Enquanto todo mundo era fortão e corajoso para enfrentar dragões, ele era o garoto magricela que inventava engenhocas e sonhava acordado.
Mason Thames, que interpreta o personagem no novo filme, consegue capturar perfeitamente essa vulnerabilidade que todos nós reconhecemos.
O mais legal é que a história não tenta “consertar” o Soluço para que ele se encaixe no molde viking tradicional. Pelo contrário! Ela celebra exatamente aquilo que o torna único. Quando ele encontra o Banguela ferido na floresta, não consegue matá-lo porque… bem, simplesmente não é da natureza dele ser cruel. E adivinha? É justamente essa “fraqueza” que se torna sua maior força.
Lembro de uma amiga minha que chorou assistindo essa parte. Ela me contou depois que se viu na pele do Soluço – sempre foi a “esquisitinha” da turma por gostar de livros ao invés de esportes. O filme a fez perceber que estar fora da caixinha não é defeito, é dom. Que lindo, né?
Banguela: O Dragão Que Roubou Nosso Coração
Gente, vamos falar do elefante na sala (ou melhor, do dragão na sala): como é possível se apaixonar por uma criatura que não existe? Porque todo mundo que assiste esse filme sai de lá querendo ter um Banguela de estimação! Eu incluída, obviamente.
O genial é como os criadores conseguiram fazer o Banguela ser simultaneamente feroz e fofo. Ele é um Fúria da Noite – teoricamente a espécie mais temida de dragão – mas ao mesmo tempo tem trejeitos de gato doméstico. Quem nunca riu com aquelas cenas dele tentando imitar os desenhos do Soluço na areia? Pura fofura!
A amizade entre eles se desenvolve de um jeito tão natural que você esquece completamente que está assistindo uma animação. Eles criam uma linguagem própria, sabe? Tipo aquelas amizades que você tem onde um olhar já diz tudo. O Banguela protege o Soluço com unhas e dentes (literalmente!), e o garoto faz o mesmo pelo seu dragão.
O mais lindo é que nenhum dos dois tenta mudar o outro – eles se curtem exatamente do jeito que são, defeitos e qualidades. É aquele tipo de amizade raríssima onde você não precisa fingir ser outra pessoa. Quantos de nós temos isso na vida real? Poucos, né? Por isso que a gente se emociona tanto com esses dois!
Pais e Filhos: O Drama Que Todo Mundo Entende
Agora, preciso falar do Chefe Stoico porque, meu Deus, quantos pais (e filhos!) não se reconhecem nessa relação complicada? Gerard Butler faz um trabalho incrível interpretando esse pai que ama o filho, mas não consegue entendê-lo. Soa familiar?
O Stoico representa aquele tipo de pai que foi criado de um jeito e acha que esse é o único jeito certo de viver. Ele quer o melhor para o Soluço, mas na cabeça dele, “o melhor” significa seguir as tradições familiares de caçar dragões. O problema é que o filho tem outros planos – e outras habilidades.
Já passei por isso na minha própria família. Meu pai queria que eu seguisse uma carreira “mais séria” (desculpa, pai!), enquanto eu sonhava com coisas criativas.
A jornada do Stoico para aceitar que o filho pode ser diferente e ainda assim ser incrível é algo que ressoa profundamente. No final, ele percebe que o verdadeiro amor paternal é apoiar quem seu filho realmente é, não quem você gostaria que ele fosse.
Astrid: Muito Mais Que Uma “Interesse Romântico”
Podem me dar um amém para a Astrid? Finalmente uma personagem feminina que não existe só para ser salva pelo herói! Nico Parker traz uma interpretação fresca da guerreira viking que, convenhamos, poderia facilmente dar uma surra na maioria dos garotos da ilha.
O que eu mais amo na Astrid é como ela questiona suas próprias crenças. No início, ela está 100% convencida de que dragões são inimigos. Mas quando o Soluço a leva para voar com o Banguela pela primeira vez… cara, aquela cena é mágica! Você vê exatamente o momento em que todo o mundo dela vira de cabeça para baixo.
Ela representa todas nós que já tivemos que repensar nossas convicções. Quantas vezes você já mudou de opinião sobre algo depois de ter uma experiência nova? A Astrid nos ensina que é corajoso admitir quando estamos errados e que as melhores descobertas vêm quando saímos da nossa zona de conforto.
A Lição Que Todos Precisamos Aprender de Como Treinar o Seu Dragão
Vou ser sincera com vocês: o mundo precisa de mais histórias como “Como Treinar o Seu Dragão”. Vivemos numa época em que parece que todo mundo está sempre brigando, dividindo-se em grupos e apontando dedos. A saga nos lembra de algo fundamental: e se, ao invés de lutar contra aquilo que não entendemos, nós tentássemos compreender?
Os vikings de Berk passaram gerações lutando contra dragões porque… bem, sempre foi assim. Ninguém nunca parou para pensar “será que existe outra forma?”. Até que o Soluço aparece com sua cabeça diferente e mostra que é possível viver em harmonia com criaturas que antes eram consideradas monstros.
Isso me lembra muito de situações da vida real, sabe? Quantas vezes julgamos pessoas ou grupos baseados apenas no que ouvimos falar? A história do Soluço e do Banguela é um lembrete gentil (mas poderoso) de que talvez, só talvez, devêssemos tentar conversar antes de partir para o ataque.

O Novo Filme Que Vem Aí (E Por Que Estamos Todos Ansiosos)
Gente, vocês viram que tem filme novo chegando em 12 de junho? Eu já marquei na agenda! A nova produção promete nos levar de volta à querida ilha de Berk, onde tudo começou. É como reencontrar velhos amigos depois de muito tempo – aquela mistura de ansiedade e alegria.
O Mason Thames assumindo o papel do Soluço me deixou curiosa. Será que ele vai conseguir capturar aquela essência meio desajeitada, meio genial do personagem? Pelo que vi nos trailers, parece que sim! E o Gerard Butler voltando como Stoico é garantia de que vamos ter aqueles momentos emocionantes entre pai e filho que nos fazem chorar (admitam, vocês também choram!).
O que mais me empolga é saber que eles mantiveram a essência da história original. Nada de reinventar a roda – às vezes, o que funciona, funciona mesmo! A promessa é que vamos ter todas aquelas lições sobre amizade, coragem e aceitação que nos apaixonamos na primeira vez, mas com uma roupagem nova para conquistar uma nova geração.
Coisas Que Só Quem É Fã de Como Treinar o Seu Dragão Entende
Vocês também ficam emocionados com a trilha sonora? Juro que “Test Drive” ainda me dá arrepios toda vez que escuto. É impossível ouvir aquela música e não lembrar da primeira vez que o Soluço e o Banguela voaram juntos. John Powell é um gênio!
E vamos falar dos outros dragões? O Gronkle da Meatlug é pura fofura (apesar de ser meio… gasoso, né?). O Nadder Mortal da Astrid é elegante e feroz ao mesmo tempo. Cada espécie tem sua personalidade única, o que torna o mundo de Berk ainda mais rico e interessante.
Uma coisa que sempre me impressiona é como a saga consegue equilibrar humor e emoção. Num minuto você está rindo das palhaçadas do Soluço, no outro está chorando porque ele e o pai finalmente se entendem. É essa montanha-russa emocional que torna tudo tão viciante!
Aspectos Técnicos e Curiosidades de Produção
A Inspiração Felina do Banguela:
Os animadores da DreamWorks passaram meses estudando o comportamento de gatos domésticos para criar a personalidade do Banguela. Eles observaram como os felinos se espreguiçam, brincam e demonstram afeto. Por isso o Banguela tem aqueles movimentos tão familiares – como quando ele se esfrega no Soluço ou faz aquela carinha de “gato pidão”.
Criação das Espécies de Dragão:
Cada espécie foi baseada em animais reais: o Gronkle foi inspirado em buldogues (por isso é meio gorducho e teimoso), o Nadder Mortal tem características de aves de rapina, e o Pesadelo Monstruoso foi baseado em rinocerontes por sua natureza territorial e agressiva.
Influências da Mitologia Nórdica:
A saga incorpora elementos autênticos da cultura viking: os nomes dos personagens (Astrid, Soluço/Hiccup), a arquitetura de Berk, e até mesmo a relação conflituosa com dragões tem raízes nas lendas nórdicas antigas, onde dragões eram símbolos de caos e destruição.
Diferenças dos Livros Originais:
Os livros de Cressida Cowell são bem diferentes! No original, Soluço já tem um dragão pequeno e meio inútil, e a história é mais cômica. O filme tomou uma direção mais épica e emocional, criando o Banguela especificamente para o cinema.

Elementos Culturais e Impacto Social
Influência em Outras Animações:
Depois do sucesso da saga, vários outros filmes começaram a retratar dragões de forma mais simpática (como “Raya e o Último Dragão” da Disney). A fórmula “humano + criatura mágica = amizade improvável” virou quase um subgênero.
Fenômeno do Merchandise:
Os brinquedos do Banguela se tornaram os mais vendidos da DreamWorks por anos. Pelúcias, figuras de ação, e até réplicas das “próteses” do Banguela viraram febre entre crianças e colecionadores adultos.
Parques Temáticos e a Magia Disney:
Gente, vocês sabiam que dá para “voar” com dragões na vida real? A Universal fez umas atrações INCRÍVEIS baseadas na saga! Tem simulador de voo que você jura que está montado no Banguela (eu mesma quase chorei de emoção quando fui). Eles tinham uma montanha-russa chamada “Dragon Challenge” que era SENSACIONAL – duas pistas que simulavam dois dragões correndo lado a lado. Infelizmente tiraram do ar há uns anos, mas quem pegou essa época sabe que era de arrepiar. Imagina só: você ali gritando que nem o Soluço na primeira vez que voou!
Impacto nas Vendas de Pets:
Curiosamente, após o lançamento dos filmes, houve um aumento nas adoções de lagartos e iguanas como pets, com muitos sendo batizados de “Banguela” pelos donos!
Aspectos Educacionais e Terapêuticos
Uso Anti-Bullying nas Escolas:
Muitas escolas americanas e europeias incorporaram cenas da saga em programas anti-bullying, especialmente focando em como o Soluço lida com ser diferente e como a aceitação pode transformar relacionamentos.
Programas Educacionais:
A DreamWorks criou kits educacionais para professores, incluindo atividades sobre diversidade, resolução de conflitos e trabalho em equipe, todos baseados na narrativa da saga.
Uso Terapêutico:
Psicólogos infantis frequentemente usam personagens da saga como ferramentas terapêuticas, especialmente com crianças que têm dificuldade de socialização ou problemas de autoestima.
Conservação Animal:
Vários zoológicos e aquários criaram programas educacionais comparando a proteção de dragões fictícios com a conservação de espécies reais ameaçadas, especialmente répteis e aves grandes.
Detalhes do Universo Expandido
Outras Culturas e Ilhas:
As séries de TV exploraram outras tribos viking como os Defensores da Ala, Caçadores de Dragões, e até culturas não-vikings que têm relacionamentos diferentes com dragões.
Hierarquia dos Dragões:
Existe uma complexa estrutura social entre dragões, com o Bewilderbeast como “Alpha” que pode controlar outros dragões. Essa hierarquia foi mais explorada no segundo filme.
Evolução Tecnológica:
Após a paz, Berk desenvolveu tecnologias únicas combinando engenharia viking com habilidades dos dragões – como sistemas de aquecimento usando fogo de dragão e transporte aéreo.
Teorias sobre Origem dos Dragões:
O universo sugere que dragões podem ter origens antigas ligadas a elementos naturais, com diferentes espécies evoluindo em ambientes específicos (gelo, fogo, água, terra).

Bastidores Interessantes da Produção de Como Treinar o Seu Dragão
Processo de Casting:
Jay Baruchel (voz original do Soluço) foi escolhido especificamente por sua voz “não-heroica” – os diretores queriam alguém que soasse genuinamente jovem e vulnerável, não um típico herói de ação.
Desafios das Sequências de Voo:
A equipe de animação teve que inventar novas técnicas para simular o voo realista. Eles estudaram filmagens de paraquedistas e pilotos de planador para capturar a sensação de liberdade e velocidade.
Composição da Trilha Sonora:
John Powell gravou instrumentos viking reais e sons de animais para criar texturas únicas. A famosa música “Test Drive” foi composta enquanto ele assistia as cenas de voo em loop por horas.
Mudanças no Roteiro:
Originalmente, o Banguela ia falar! Os roteiristas decidiram que a comunicação não-verbal seria mais poderosa, criando uma conexão mais universal que transcende barreiras linguísticas.
Animação Facial:
O Banguela tem mais de 300 controles faciais diferentes – mais que muitos personagens humanos em animações. Isso permite expressar emoções sutis que fazem ele parecer quase real.
Inspiração Visual:
A paleta de cores de Berk foi inspirada nas paisagens da Islândia e Noruega. A equipe fez várias viagens de pesquisa para capturar a atmosfera autêntica dos fiordes nórdicos.
Curiosidades Divertidas sobre Como Treinar o Seu Dragão
Easter Eggs:
Há referências escondidas a outros filmes da DreamWorks espalhadas pelos filmes, incluindo personagens do Shrek e Madagascar aparecendo como esculturas ou desenhos no fundo de algumas cenas.
Recordes de Bilheteria:
O sucesso que ninguém esperava: Olha só que loucura: essa saga que começou meio na surdina acabou faturando uma grana absurda – mais de 1 bilhão e meio de dólares no mundo todo! Pra vocês terem ideia, isso coloca “Como Treinar o Seu Dragão” no páreo com gigantes tipo “Frozen” e “Minions”. Quem diria que um garoto desengonçado e seu dragão desdentado iam virar essa máquina de fazer dinheiro, né? Prova de que história boa, bem contada, sempre encontra seu público!
Fãs Famosos:
Celebridades como Chris Pratt e Emma Stone já declararam publicamente ser fãs da saga, com Pratt chegando a dizer que chorou assistindo o primeiro filme.
Impacto Linguístico:
A expressão “How to Train Your…” virou um meme na internet, sendo usada para títulos paródicos de tutoriais sobre os mais diversos assuntos.
Por Que Essa História Nunca Sai de Moda
Sabe por que “Como Treinar o Seu dragão” continua relevante depois de todos esses anos? Bem, primeiramente porque as questões que ela aborda são universais e atemporais. Além disso, todo mundo já se sentiu diferente em algum momento. Da mesma forma, todo mundo já teve que lidar com expectativas familiares. Similarmente, todo mundo já precisou encontrar coragem para fazer a coisa certa.
Consequentemente, essas experiências compartilhadas criam uma conexão instantânea com a audiência. Por outro lado, a saga não apenas apresenta esses problemas, mas também oferece soluções inspiradoras.
Portanto, quando assistimos, não estamos apenas sendo entretidos – estamos, ao mesmo tempo, sendo consolados e motivados. Em resumo, é essa combinação de identificação pessoal e esperança que mantém a história sempre atual.
Mais que um Filme: Uma Jornada de Reflexão e Conexão
A saga não prega – pelo contrário, ela simplesmente conta uma história boa que nos faz refletir. E, além disso, isso é arte na sua forma mais pura! Afinal, quantos filmes conseguem fazer você rir, chorar e, ainda por cima, sair do cinema querendo ser uma pessoa melhor?
Ou seja, é essa combinação rara que torna a experiência tão especial. Por um lado, você se diverte com as aventuras malucas. Por outro lado, você se emociona com os momentos tocantes.
Ao mesmo tempo, você absorve lições valiosas quase sem perceber. Em outras palavras, é entretenimento inteligente que respeita a inteligência do público. Dessa forma, a história consegue tocar corações sem soar didática ou forçada.
Além disso, há algo de reconfortante em saber que, não importa quão diferentes somos, sempre podemos encontrar conexão com outros seres (mesmo que sejam dragões fictícios!). Em tempos difíceis, essa mensagem de esperança e união é exatamente o que precisamos ouvir.
Enfim, pessoal, mal posso esperar para assistir ao novo filme e reviver toda essa magia novamente. Se vocês são fãs como eu, já sabem que vão sair do cinema com aquele sorriso bobo no rosto e o coração quentinho. E se ainda não assistiram à saga… caramba, vocês não sabem o que estão perdendo!
Corram para os cinemas no dia 12 de junho! E não esqueçam dos lencinhos – vocês vão precisar! 😊
Agora me contem: qual é a cena favorita de vocês da saga? E o que mais esperam ver no novo filme? Vamos bater um papo aqui nos comentários!
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Perguntas Que Todo Mundo Faz
Pelo que sabemos, é uma nova abordagem da história original, mantendo a essência mas com uma pegada renovada para conquistar tanto fãs antigos quanto novos.
Não necessariamente! Embora seja sempre bom conhecer a saga completa, cada filme é feito pensando em ser acessível para quem está chegando agora também.
De jeito nenhum! A saga tem camadas de significado que adultos adoram. É diversão garantida para toda a família, desde os pequenos até os avós.
Ainda não há confirmação oficial, mas considerando o sucesso da franquia e o carinho dos fãs, eu apostaria que sim!
Estão disponíveis em várias plataformas de streaming. Vale a pena maratonar antes do lançamento do novo!