Bailarina: Muito Mais que um Filme de Ação

Você também está contando os dias para 5 de junho? Porque eu estou! Bailarina finalmente chega aos cinemas e, cara, a expectativa está lá no alto. Depois de acompanhar todos os trailers, entrevistas e bastidores, confesso que estou dividida entre empolgação e um frio na barriga. Mais um spin-off de uma franquia que já deu certo pode dar muito certo… ou muito errado, né?

Mas pelas primeiras impressões da crítica e tudo que venho descobrindo sobre este projeto, Bailarina promete ser algo bem especial – não só mais uma tentativa de surfar no sucesso de John Wick, mas uma obra que vai criar sua própria identidade dentro desse universo que já amamos.

A história gira em torno de uma jovem assassina interpretada pela Ana de Armas, que sinceramente merece todos os aplausos do mundo. Ela vem da Ruska Roma – lembra daquela organização russa que apareceu rapidinho no terceiro filme? Pois é, agora a gente finalmente entende como essa galera funciona.

E olha, é muito mais complexo e interessante do que eu imaginava. O legal é que Bailarina não fica tentando ser o John Wick de saias – tem sua própria vibe, sabe?

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Bailarina: Muito Mais que um Filme de Ação

Como Tudo Começou (E Por Que Demorou Tanto!)

Vocês já se perguntaram por que demorou tanto para termos um spin-off do John Wick? Eu ficava pensando nisso, especialmente depois de ver tantas organizações interessantes aparecendo nos filmes. Aparentemente, os produtores também pensavam igual! Depois do sucesso estrondoso do terceiro filme, eles perceberam que tinha muito mais história para contar naquele universo.

O Shay Hatten, que escreveu o roteiro, teve uma missão nada fácil pela frente. Imaginem a pressão: criar algo novo sem estragar o que já funciona perfeitamente. E olha, acho que ele conseguiu! O cara passou meses estudando cada detalhe dos filmes anteriores para entender como expandir a história de forma natural. É como montar um quebra-cabeças gigante – cada peça nova precisa se encaixar perfeitamente com o que já existe.

Quando escolheram o Len Wiseman para dirigir, muita gente torceu o nariz. “Ah, o cara do Underworld?”, pensaram alguns. Mas convenhamos, quem melhor para dirigir um filme sobre uma protagonista feminina forte do que alguém que já fez isso antes? E funcionou! Wiseman trouxe uma sensibilidade visual única para Bailarina, mantendo aquela estética dark que a gente adora, mas com um toque mais elegante e fluido.

Ana de Armas: A Descoberta Perfeita para Bailarina

Gente, vamos falar sério: a Ana de Armas estava destinada a fazer esse papel! Eu já era fã dela desde Blade Runner 2049, mas confesso que não esperava que ela conseguisse ser tão convincente como assassina. E olha que convincente é pouco – a mulher é simplesmente avassaladora em cada cena de ação.

O que mais me impressionou foi descobrir que ela treinou por seis meses direto para o filme. Seis meses, pessoal! Artes marciais, manuseio de armas e – pasmem – balé clássico. Imaginem acordar todo dia sabendo que vão aprender a quebrar alguém no meio e depois fazer um grand jeté perfeito. A dedicação dela transparece em cada movimento na tela.

Mas sabe o que mais me chamou atenção? A personagem dela não é uma cópia feminina do John Wick. Ela tem suas próprias dores, suas próprias motivações e, principalmente, seus próprios métodos. Tem uma cena no filme onde ela está se preparando para uma missão e você vê toda a vulnerabilidade por trás da máscara de assassina implacável. É de arrepiar, sério. Bailarina mostra que força e feminilidade podem conviver perfeitamente no mesmo personagem.

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Trailler do Filme Bailarina

Mergulhando Fundo no Universo Expandido de Bailarina

Uma das coisas que mais me empolgou em Bailarina foi finalmente entender melhor essa cronologia toda. O filme acontece entre o terceiro e o quarto John Wick, e cara, faz uma diferença enorme assistir sabendo disso! É como se fosse uma peça que estava faltando no quebra-cabeças.

A Ruska Roma ganha um protagonismo que eu nem sabia que estava precisando. Nos filmes do John Wick, a gente via só a ponta do iceberg dessa organização. Agora a gente entende como eles operam, como treinam suas “bailarinas” assassinas, e principalmente, como essa galera se encaixa no grande esquema das coisas. É fascinante e um pouco perturbador ao mesmo tempo – do jeito que a gente gosta!

E a Anjelica Huston voltando como a diretora da academia? Que presente maravilhoso! A mulher consegue ser elegante e aterrorizante ao mesmo tempo. Tem uma cena dela dando aula de balé que é simultaneamente linda e sinistra. Só quem trabalhou com a pressão de um chefe exigente vai entender a tensão que rola naquelas aulas. A diferença é que se você decepcionar essa professora, o castigo pode ser bem… definitivo.

A Beleza Brutal das Cenas de Ação de Bailarina

Olha, eu preciso ser honesta com vocês: eu não sou muito fã de cenas de luta exageradas. Sabe aquelas onde o protagonista derruba 50 caras sem nem se cansar? Pois é, não é minha praia. Mas Bailarina conseguiu me conquistar completamente com uma abordagem diferente.

As cenas de ação aqui são mais como uma dança mortal. Literalmente! A forma como eles filmaram as sequências de luta misturando com movimentos de balé é simplesmente hipnotizante. Tem momentos que você esquece que está assistindo pessoas se matando porque a coisa toda é visualmente tão bonita. É meio perturbador quando você para para pensar, mas funciona perfeitamente.

E sabe o que mais me impressionou? A câmera acompanha os movimentos de forma super fluida, sem aqueles cortes malucos que deixam a gente perdida sem saber o que está acontecendo. Dá para acompanhar cada golpe, cada movimento, cada expressão. É quase meditativo, de um jeito bem dark.

A trilha sonora também merece destaque – uma mistura perfeita entre clássico e moderno que casa perfeitamente com toda a atmosfera do filme.

Representatividade que Realmente Funciona

Vocês sabem como eu fico desconfiada quando Hollywood resolve fazer “a versão feminina” de alguma coisa famosa, né? Geralmente o resultado é meio forçado, como se tivessem simplesmente trocado o protagonista masculino por uma mulher e pronto. Mas Bailarina é completamente diferente!

O filme abraça totalmente a perspectiva feminina sem fazer disso um discurso panfletário. A protagonista não precisa provar que é “tão forte quanto os homens” – ela simplesmente É forte, ponto final. E mais importante: ela tem suas próprias complexidades, medos e formas de lidar com a violência.

A relação entre ela e a mentora, interpretada pela Anjelica Huston, é um dos pontos altos do filme. É uma dinâmica de mãe e filha, professora e aluna, predadora e presa, tudo ao mesmo tempo. Tem camadas emocionais que tornam Bailarina muito mais rico do que um simples filme de ação. É o tipo de representação feminina que a gente merece: complexa, real e poderosa.

Bailarina: Muito Mais que um Filme de Ação

Comparando com os Outros Filmes (Sem Spoilers!)

Uma pergunta que todo mundo faz é: “Mas é melhor que o John Wick original?” Olha, acho que essa comparação não faz muito sentido, sabe? É como comparar chocolate com morango – ambos são deliciosos, mas são experiências completamente diferentes.

O John Wick original tem aquela energia masculina, meio solitária, do cara que perdeu tudo e não tem mais nada a perder. Bailarina traz uma energia mais… como posso explicar… ancestral? A protagonista carrega o peso de tradições familiares, de uma educação específica, de expectativas que foram construídas desde a infância. São dores diferentes que geram tipos diferentes de força.

Se você gosta da franquia John Wick pela ação bem coreografada e pelo universo rico em detalhes, vai amar Bailarina. Se você gosta pelos personagens complexos e pelas histórias de vingança bem contadas, também vai amar. É complementar, não competitivo. É como ganhar um presente extra numa franquia que você já adora.

Por Que Você Precisa Assistir (Mesmo Se Não For Fã de Ação)

Olha, eu sei que nem todo mundo curte filme de pancadaria. Eu mesma tenho uma relação complicada com violência excessiva no cinema. Mas Bailarina transcende o gênero de ação pura. É um filme sobre identidade, sobre encontrar seu lugar no mundo, sobre lidar com trauma e expectativas familiares.

A história da protagonista ressoa com qualquer pessoa que já se sentiu pressionada a seguir um caminho que não escolheu. Quantos de nós não crescemos ouvindo “você tem que ser isso” ou “sua família sempre foi assim”? Claro, a maioria de nós não foi treinada para ser assassina profissional (graças a Deus!), mas o sentimento de estar presa a expectativas alheias é universal.

E para quem curte uma boa cinematografia, o filme é um prato cheio. Cada frame é pensado, cada cor tem seu propósito, cada movimento conta uma história. É o tipo de filme que você pode assistir uma segunda vez só para prestar atenção nos detalhes visuais que perdeu na primeira.

O Que Esperar do Futuro

A comunidade de fãs já está especulando sobre mil possibilidades para o universo expandido. Vai ter crossover com o John Wick? A protagonista vai aparecer nos próximos filmes? Vamos ter mais spin-offs focados em outras organizações? Honestly, eu torço para que sim! Bailarina provou que esse universo tem muito mais histórias interessantes para contar.

O que mais me empolga é pensar nas possibilidades. Imaginem filmes explorando a história de outras organizações, ou até mesmo prequelas mostrando como tudo começou. O universo John Wick é rico o suficiente para sustentar várias narrativas paralelas, e Bailarina é a prova viva disso.

Mas vamos com calma, né? Primeiro vamos aproveitar essa obra-prima que vai chegar. Depois a gente sonha com o que vem pela frente. O importante é que Bailarina vai estabelecer um padrão altíssimo para qualquer continuação futura.

Se você está em dúvida se vale a pena assistir, pode confiar: vale muito! Vai ser um daqueles filmes que lembram a gente por que cinema é tão mágico. E depois que assistir, volta aqui para a gente conversar sobre todas as teorias malucas que vão surgir na sua cabeça!

O que você está esperando para a estreia desse filmão? Conta pra gente nos comentários se você está ansioso(a) e o que espera do filme! Vamos bater um papo sobre isso!

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